Dia Internacional da Mulher

PRIMEIROS SINAIS

Hoje em dia é moda falar em empoderamento da mulher.

Elas conquistaram muitas coisas, mas em geral, alguns de nós se esquece de que, antes do Movimento Modernista na década de 20, bem antes disso, já haviam os primeiros sinais da grandeza das mulheres.

1º Sinal: No Egito temos a rainha Cleópatra que além de sua beleza marcante, o seu governo tinha um fator ligado ao mundo dos homens. Um governo forte, onde ela era a soberana.

2º Sinal: Na época dos bárbaros em Roma, no império dos homens, nascia uma rainha que não sabia de sua verdadeira força. Por motivo de uma covardia, essa força se multiplicou e o mundo conheceu Boadicéia, a primeira mulher bárbara da história. A sua trajetória foi feita por tragédias,mas dessa tragédia nasceu um reino, que hoje conhecemos como o país da Inglaterra.

3º Sinal: Princesa Leopoldina. Esquecida pelo ato de amor ao nosso país. Ato que mudaria a vida da nossa nação, assinando a Independência de nosso amado Brasil, pois amou o povo brasileiro como se fosse o seu próprio. Apesar de sua fragilidade, demonstrou toda a sua força, alimentando suas esperanças em dias melhores, que infelizmente não pôde ver, pois faleceu.

4º Sinal: A doença do Imperador D. Pedro II, o incapacitou de governar o nosso país. Com isso, sua filha Isabel, princesa regente do Brasil, por um tempo governou nosso povo, e de novo, um fato marcante de nossa história não foi assinado pelo homem, mas sim, pelas mãos de uma mulher. A famosa Lei Áurea, codinome conhecido por Abolição dos Escravos.

Com tantos sinais marcantes, podemos falar melhor sobre o empoderamento da mulher.

Hoje em dia, a mulher deve se valorizar ainda mais. Ela não precisa ser rainha, princesa, muito menos bárbara para se engrandecer. A mulher, por si só, já é agraciada pela força divina. Seu talento é nato. Não precisa ser feminista para defender a alma feminina e nem mesmo “submissa” se achando menor perante outros. Ela pode e deve ser essa mulher de hoje, empoderada. Ela nunca deve se esquecer de sua verdadeira essência – o ato de cuidar.

ANTÔNIO DE PÁDUA MOREIRA

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